DANIEL
O livro apocalíptico do antigo testamento
Por incrível que pareça, para estudarmos os acontecimentos do fim dos tempos precisamos que voltar ao século VI a.C e analisarmos com cautela as profecias de Daniel e os seu cumprimento. Analizaremos então o capítulo 2, 7 e o capítulo 8 de Daniel, até chegarmos na vinda do anticristo e posteriormente a Vinda do REINO ETERNO.
O próprio Daniel com autoridade divina revela a importância deste sonho antes de dar a interpretação a Nabucodonosor. Ele diz
" Mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; Ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de suceder ÚLTIMOS DIAS... " Dn 2: 28
A figura seguinte explica os acontecimentos do capítulo 2 e 7, quando Deus concedeu um sonho profético a Nabucodonosor rei de Babilônia. Este sonho antecipa em centenas de anos os acontecimentos no desenrolar da história, provando mais uma vez a veracidade da palavra de Deus. Leia o capítulo 2 do livro de Daniel e compare com a figura para facilitar sua compreensão.
O próprio Daniel com autoridade divina revela a importância deste sonho antes de dar a interpretação a Nabucodonosor. Ele diz
" Mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; Ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de suceder ÚLTIMOS DIAS... " Dn 2: 28
Capítulo 2
A figura seguinte explica os acontecimentos do capítulo 2 e 7, quando Deus concedeu um sonho profético a Nabucodonosor rei de Babilônia. Este sonho antecipa em centenas de anos os acontecimentos no desenrolar da história, provando mais uma vez a veracidade da palavra de Deus. Leia o capítulo 2 do livro de Daniel e compare com a figura para facilitar sua compreensão.

Foi revelado a Nabucodonosor existência desses 4 reinos; Babilônia que foi conquistada pela Medo-Persia, que foi conquistada pela Grécia, que foi conquistada por Roma. Roma jamais foi realmente conquistada, mas se desintegrou gradualmente através da corrupção e foi transformada de um reino político em um poder religioso. As duas pernas de ferro um império que posteriormente seria dividido em Oriente e Ocidente. O imperio romano do ocidente caiu em 476 d.C com a tomada de Roma pelos hérulos, uma vez que a parte oriental do Império, que posteriormente os historiadores denominariam Império Bizantino, continuou a existir por quase mil anos, até 1453, quando ocorreu a Queda de Constantinopla. A queda do Império Romano do Ocidente foi causada por uma série de fatores, entre os quais as invasões bárbaras que causaram a derrubada final do Estado.( Para saber mais sobre a queda do império romano CLICK AQUI) À medida que o fim dos tempos se aproxima esse antigo Império Romano tentará se formar novamente e se restabelecer, como mostrado pelos pés e dedos de ferro misturado com barro. (Dn 2: 41-43; O sonho ainda revela a vinda de um REINO suscitado pelo próprio Deus que não será jamais destruído.
Capítulo 7
(CLICK AQUI para ler o capítulo 7 de Daniel)
A profecia de Daniel neste capítulo detém se ainda no 4 impérios, mas desta vez dando detalhes importantes a respeito da volta de CRISTO e a vinda do Seu reino. A ordem de aparecimento dos animais coincide com a ordem cronológica dos seus domínios.Veja a seguir a explicação:
Babilônia: simbolizado pelo "LEÃO", vs 4. Este animal era simbolo nacional. (606 a 539 a.C)
Média e Pérsia: simbolizado pelo "URSO" vs 5. na visão Daniel vê dois lados, simbolizando os dois reinos que assumiriam o poder unificados. (Vale ressaltar que a profecia foi dada no 1 ano do reinado de Beltessazar, antecipando em 3 anos a queda do imperio Babilônico descrita parcialmente no capítulo 5 de Daniel que historicamente é confirmado a data 5 de Outubro de 539 a.C.,) As três costelas descritas na boca do "urso" foram três reinos derrotados (Lídia, Egito e Babilônia) pelo império Medo Persa. (539 a 330 a.C)

Grécia: simbolizado pelo "LEOPARDO", vs 6.

Tinha quatro asas e quatro cabeças em concordância com o capítulo 8 na descrição dos quatro chifres que será explicado a seguir.
Em 8:5 é descrito como "BODE", e guerreou contra o carneiro (8:6) e prevaleceu. E estando ele forte (o BODE) se angrandeceu (8:8) como fez seu grande líder Alexandre Magno, se engrandeceu tanto que morreu aos 33 anos precocemente. Sua morte é descrita com a quebra do chifre, dando lugar a outros quatro também notáveis (8:8) que são 4 generais de Alexandre que assumiram o reino:
Este chifre pequeno é Antíoco IV Epifânio, descendente de Seleuco e tipo do anticristo que há de vir. Suas práticas no periodo do seu reinado sobre a Síria em 175 a 164 a.C, concentrando se depois na Judeia revelam alguns por menores da conduta do anticristo. Conforme Mt 24:15. Vejamos algumas atitudes de Epifânio:
Tinha quatro asas e quatro cabeças em concordância com o capítulo 8 na descrição dos quatro chifres que será explicado a seguir.
Em 8:5 é descrito como "BODE", e guerreou contra o carneiro (8:6) e prevaleceu. E estando ele forte (o BODE) se angrandeceu (8:8) como fez seu grande líder Alexandre Magno, se engrandeceu tanto que morreu aos 33 anos precocemente. Sua morte é descrita com a quebra do chifre, dando lugar a outros quatro também notáveis (8:8) que são 4 generais de Alexandre que assumiram o reino:
- Casandro
- Seleuco
- Ptolomeu
- Lisimaco
Este chifre pequeno é Antíoco IV Epifânio, descendente de Seleuco e tipo do anticristo que há de vir. Suas práticas no periodo do seu reinado sobre a Síria em 175 a 164 a.C, concentrando se depois na Judeia revelam alguns por menores da conduta do anticristo. Conforme Mt 24:15. Vejamos algumas atitudes de Epifânio:
- Antíoco procurou forçar a helenização deste seu novo território.
- Proibir o culto judaico e a leitura do torá.
- A observância do shabbat e das interdições alimentares foram proibidas.
- Bem como a circuncisão.
- Foram sacrificados no altar do templo dos judeus porcos, animais imundos segundo o culto judaico e jamais deveria ser sacrificado ao SENHOR.
- No Templo de Jerusalém seria instalada uma estátua do deus grego Zeus. O objectivo destas medidas era criar uma uniformidade cultural entre os súbditos do seu reino.
Ele foi detido na Pérsia quando estava roubando as riquezas da deusa persa Ártemis. E quando foi detido, conseguiu fugir para Babilônia, e lá ficou sabendo que as tropas que ele mandara para Judéia foram destroçadas, lá em Babilônia. Ele fica também sabendo que os judeus começaram a levantar o templo. E a história diz que ele caiu com fortes dores de depressão. A história diz ainda que ele chamou seus amigos e disse: vou morrer porque lutei contra os judeus. Vou morrer porque profanei o altar e o templo sagrado dos judeus e sacrifiquei porcos. E morreu sem intermédio de mãos humanas.
Quarto animal:
8:7: Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível, espantoso e sobremodo forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres.
Estando eu a observar os chifres, eis que entre eles subiu outro pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava com insolência.
Diferente de Todos os Animais
A quarta besta não tinha na natureza nenhum animal parecido, e por isso não se faz nenhuma comparação como no caso das três primeiras bestas.
Roma, o Império Seguinte
A história ensina claramente que o poder mundial que seguiu ao terceiro império (O Império de Alexandre) foi o Império Romano.Grandes Dentes de Ferro
Os enormes dentes metálicos podem ser uma referência de crueldade e força. Bem como o animal rasgava e devorava suas presas com esses caninos monstruosos, assim Roma devorava as nações e povos em suas conquistas. Algumas vezes destruía cidades inteiras, como no caso de Corinto em 146 a.c.. Outras vezes reinos, tais como Macedônia e os domínios seléucidas, os que eram divididos e convertidos em províncias.
Dez Chifres
Segundo a explicação de Daniel, são "dez reis". Se os "quatro reis" do verso 17 representavam reinos, e este reinos são os quatro impérios do capítulo 2 de Daniel, pode-se concluir que estes "dez reis" são também reinos. As sucessivas invasões de numerosas tribos germânicas que penetraram no Império Romano e a substituição deste por vários Estados separados ou monarquias, são acontecimentos comprovados pela história. Pelo menos uma vintena de tribos bárbaras invadiu o Império Romano, os estúdiosos historicistas sugerem várias listas dos reinos estabelecidos no território do império. A seguinte lista é uma delas: ostrogodos, visigodos, francos, vándalos, suevos, alamanes, anglo-saxões, hérulos, lombardos e burgundios. Alguns preferem pôr os hunos em lugar dos alamanes. No entanto, os hunos desapareceram cedo sem deixar um reino estabelecido. Este período foi de grandes transtornos, confusão e mudança, e durante ele muitos Estados conseguiram sua independência.
(CLICK AQUI para ler o capítulo 8 de Daniel)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário aqui!